Afinal, o mercado de smartphones do Brasil está em crise?
Aparelhos que passam dos R$ 3 mil. Inflação em alta. Fabricantes anunciando que vão interromper seus lançamentos no Brasil. Suspensão da Lei do Bem. Intermediários vendidos a mais de R$ 1.000. Alta do dólar. Não são poucos os fatores que puxaram o mercado de smartphones do Brasil para baixo. Mas cabe a pergunta: esse setor está em crise por aqui?
Uma pesquisa recente da consultoria de mercado alemã GfK pode sugerir isso: a análise apontou que as vendas de smartphones no Brasil caíram 32% em relação à 2015, muito disso puxado pela crise da economia brasileira, que se arrasta desde 2014.
No entanto, para Oliver Rőmerscheidt, diretor para indústria de Tecnologia da GfK, há espaço para otimismo. Segundo o executivo, a área de Telecom – que engloba smartphones, tablets e telefonia fixa – foi o que apresentou melhor desempenho no setor de eletroeletrônicos.
“Entre janeiro e maio de 2016, o setor de bens duráveis faturou R$ 35 bilhões. É um número 9% menor se comparado ao mesmo período de 2015. Mas, em compensação, o segmento de Telecom foi o que teve maior participação na cesta de bens duráveis, com 39,4% do total de produtos vendidos”, afirmou o executivo. “Isso representa um aumento de quase 4% em relação ao mesmo período de 2015 e indica que o consumidor está mais disposto a investir nesse tipo de produto. Além disso, o segmento de telefonia cresceu 1% no ano acumulado, o que pode ser comemorado, diante do atual cenário”, completa.
Smartphones e tablets respondem por quase 40% do total de bens duráveis comprados no Brasil em 2016
Mas por que mesmo os smartphones intermediários estão tão caros?
Ainda de acordo com Rőmerscheidt, além das variações cambiais e da inflação, a própria inovação tecnológica está por trás do aumento dos preços dos smartphones:
“Telas maiores, suporte à rede 4G, câmeras mais potentes...esses fatores puxam o preço dos smartphones para cima”, declarou o executivo. “E esses recursos são relativamente recentes em mid-ranges atuais, logo, eles ainda estão ganhando escala. Com isso, a médio prazo, aliado a uma recuperação da economia, os preços voltam a diminuir”.
Ironicamente, mesmo com as reclamações sobre os altos preços, o segmento de smartphones acima de R$ 1.000 é o que mais cresce no Brasil.
“O parque instalado melhorou muito no país nos últimos três anos e muitos dos consumidores estão deixando o seu primeiro smartphone por um novo aparelho”, disse Rőmerscheidt. “E como é muito difícil achar bons dispositivos em uma faixa muito baixa de preço, ele opta por um aparelho de maior qualidade, custando R$ 750 e R$ 1.000, que é a faixa que mais cresce”.
A solução são as fabricantes oferecerem aparelhos mais baratos?
Para Tuong Huy Nguyen, analista sênior de pesquisas da consultoria Gartner, o preço mais baixo é apenas uma parte da equação:
“A estratégia terá de ser uma combinação de vários fatores e dispositivos mais baratos é apenas uma parte disso. Para quem tem um smartphone hoje, o valor de compra de um novo aparelho é limitado se o dispositivo só oferece benefícios como processador um pouco mais rápido, uma tela com exibição um pouco melhor ou uma melhoria marginal na câmera. A estratégia precisa ser mais ampla para incluir além de mais dispositivos, serviços e aplicativos que podem beneficiar os usuários e tornar suas vidas ainda melhor. O benefício precisa ser sensível”.
Os smartphones high-end são imunes à crise
Smartphones topo de linha como as séries Galaxy S, da Samsung, e G, da LG, sempre chegam ao mercado brasileiro custando mais de R$ 3.500. O Galaxy S7, por exemplo, chegou por aqui custando R$ 3.799 (e R$ 4.200 para o S7 Edge); já o LG G5 SE, lançado em junho, tem um preço sugerido de R$ 3.499. E o Moto Z – primeiro flagship da Lenovo depois de assumir o controle da Motorola – também não deve ser vendido por menos de R$ 3.000. Sem falar no Sony Xperia Z5, cujo valor inicial era de R$ 4.299.
Ou seja, são aparelhos restritos a uma parcela diminuta do consumidor brasileiro. Mas eles têm espaço diante da crise do mercado de smartphones por aqui?
Segundo Nguyen, do Gartner, sempre há espaço para o mercado de high-end, que é praticamente imune à montanha russa da economia:
“Mesmo com a piora econômica, os dispositivos high-end continuarão com demanda entre as classes mais altas (A e B), porque eles são os menos afetados pela crise”.
Oliver Rőmerscheidt, da GfK, compartilha da mesma opinião:
“O consumidor de um Galaxy S7 é menos suscetível à crise do que os consumidores de aparelhos intermediários. Sua condição de consumo permite a troca por um aparelho da mesma categoria, sem tanta cautela. Logo, ainda que esse nicho seja restrito, ele não encontra quedas expressivas em suas vendas”.
E as fabricantes chinesas podem voltar a investir em um Brasil em crise?
Símbolo da nova fase das fabricantes chinesas de smartphones, a Xiaomi aportou no Brasil em julho do ano passado. Conhecida por fabricar bons dispositivos a preços mais baixos, a empresa tinha altas expectativas entre os consumidores do país. Contudo, menos de um ano depois, Hugo Barra, vice-presidente internacional da companhia, informou que não traria novos smartphones para cá em 2016 e que iria reestruturar (leia-se diminuir) toda sua operação.
E se a Xiaomi ainda arriscou no país, outras fabricantes chinesas desistiram ou adiaram seus planos de investir por aqui. Por que isso acontece?
Para o especialista da Gartner, o Brasil ainda é um mercado muito difícil de entrar:
“Há muitos desafios legislativos e administrativos envolvidos, sem contar os impostos para bens manufaturados e montados no exterior. Os fabricantes chineses são muito afeitos a ter um preço competitivo, mas os impostos adicionais (o Brasil é o campeão em tributos em toda a América Latina) fazem os smartphones chineses perderem competitividade”, afirma. “Além disso, as operadoras no Brasil também têm forte controle dos canais de venda. Isso também torna mais difícil para os fabricantes chineses que pretendem utilizar os canais alternativos para reduzir os custos”.
Rőmerscheidt, da GfK, ainda enxerga outros dois motivos para que as fabricantes chinesas pensem duas vezes antes de investir por aqui:
“Para ser competitivo no Brasil, você precisa ter um alto volume de vendas e produção local. Isso faz com que as empresas sejam mais ágeis em relação à concorrência e possibilita eventuais mudanças estratégicas. O que não foi o caso das fabricantes chinesas que se aventuraram por aqui”.
E o Brasil tem um bom futuro à vista no mercado de smartphones?
Para Oliver Rőmerscheidt, da GfK, sim: “Há muito espaço para este mercado. Cerca de 90% de todos os aparelhos vendidos no país são smartphones e o mercado brasileiro deve fechar 2016 com 40 milhões de unidades desse tipo de dispositivo”. No entanto, para o executivo esse crescimento vai acontecer de forma mais lenta do que o desejado:
“O consumidor ainda está segurando um pouco para comprar um novo telefone, mas a demanda existe. Há ainda uma grande base instalada de feature phones (celulares básicos) que tendem a ser substituídos por smartphones ao longo do tempo”, afirmou. “A partir de 2017, o Brasil tende a apresentar uma leve melhora econômica, com uma recessão desacelerando e inflação mais baixa. Isso pode aumentar o volume de empregos e, consecutivamente, melhorar o poder de compra do consumidor. Tudo se dará de forma mais lenta, mas o cenário é otimista”.
E a crise dos smartphones está fazendo você adiar a compra do seu novo smartphone?
a lei do bem voltou msm? ou e boato?
Tudo mentira, primeiro os preços aumentaram quando a Dilma removeu a lei do bem, e ai todos os Smartphones aumentaram de preços e olha que o dólar estava beirando os 4 reais, e ai no inicio do ano, a lei do bem foi revogada, porém a justiça derrubou isso e a Lei do Bem voltou, segundo o juiz, como a medida tem prazo, é inconstitucional remover a medida, já que tinha prazo, então as fabricantes passaram a pagar menos impostos, o dólar hoje esta muito menor, e mesmo assim, as fabricantes e os lojistas continuam cobrando preços altos como se a Lei do Bem continuasse revogada. Outro detalhe, estes preços são surreais, como é que um Smartphone é tão caro, mais caro que muitas televisões, e até mesmo da para comprar moto, comprar aparelhos que duram anos e anos.
Qual mercado, no Brasil, não está em crise?
Realmente acredito que a falta de inovação contribui para a queda de Vendas.
Vejam o preço de um smartphone com e sem impostos. Assim que se atrai empresas, segundo o governo do PT. Resta ver se Temer mudará muita coisa. Que decepção. 5K é um absurdo. Surreal.
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Eu não tenho condições financeiras, mas quando se trata de um aparelho celular, eu prefiro comprar um top
Sim e não, sim por que os preços estão altissimos, e com menos din din circulando, o melhor a se fazer é poupar e ficar com ele guardado esperando as oportunidades. Não, por que, há opções interessantes, que se pode comprar, e não precisa ser um top do ano, pode ser um top do ano passado, que satisfaça às necessidades da pessoa. No caso, ia comprar um Moto X Force, mas pelo preço salgadissimo e proibitivo, comprei o Moto Maxx, e estou muito feliz com seu desempenho. Acredito, que com ele, devo durar um tempinho a mais.
Sinceramente hoje nao considero smartphone um bem durável, rapidamente ficam obsoletos e desuatualizados. Mass o meu vain fazer tees anos. Porem no cenario geral nao considero. Principalmente mid e low ends
Próxima vez vou comprar no ebay ou amazon, mesmo taxado pagarei menos. E continuo achando o que me interessa .. Samsung, Sony, LG etc... tem tudo lá.
Um absurdo de caro, não é só a crise, mas também um pouco de abuso das empresas querendo lucrar com preços altíssimos, dolar sempre alto, e impostos absurdos, a situação é aceitar que o Brasil é um país de corruptos e exploração das massas que vivem na pobreza e não tem ordem.
Realmente, eu não sinto tanto a crise, pois todo ano estou com um novo Galaxy S, mas sei que faço parte da minoria. :(
Só vou falar uma coisa, as empresas chinesas não arriscam entrar no país, o motivo é que o governo brasileiro o que dá com uma mão tira com a outra, há vários casos de empresas que vieram para o "polo" com varias promessas e no final o governo meteu tanto imposto que tiveram que sair, mais ai que vem o outro problema.... A empresa além de ser obrigada a investir no país, ela não pode sair. "O quê? Como assim?" Simples, vamos dizer que o Brasil enganou o empresario a vir para cá, ai é tanto imposto que não vale a pena continuar aqui, então você como empresario quer fechar a sua fabrica e apenas importar que sai quase o mesmo valor de venda que fabricado aqui, só que você não pode. Pelo simples fato de o governo proibir a empresa de fechar :v .
Que empresa vai vir pro Brasil nestas condições? Xiaomi tentou, mas não valeu a pena não e entre outras que aqui se encontram no Polo Industrial
A China meu caro, e explorador de mão de obra barata, milhares trabalhadores Chineses morrem por ano ou por estafa ou péssima s condições de trabalho. Nesse aspecto as empresas chinesas são condenáveis.
Quem diz que isso não acontece no Brasil ? Nos temos sorte que tem Lei trabalhista que protege a gente, porém que muitos criticam. Se dependesse dos empresários estávamos trabalhando 60 hrs semanais.
Enquanto estamos aqui indignados com a situação do nosso ferrado país, milhares de pessoas estão gastando muitas das vezes o salário do mês, ou se individando com altas parcelas para terem um smartphone topo de linha só pelo fútil prazer em mostrar para o próximo o quão atualizado ele está nesse segmento. E deparando com a situação financeira desse indivíduo, anda de ônibus, vive passando nescessidade quanto aos consumos indispensáveis de um lar e quer ostentar um artigo de luxo fútil que mau pode pagar.
Se pararmos para observar, a categoria de classe média baixa, são os que mais ostentam artigos fúteis de luxo e caros. Por que ao contrário, as pessoas de classe media média/alta, estão cada vez economizando mais comprando apenas o necessário e procurando pagar o mínimo nos atigos fúteis e saem super satisfeito com um aparelho básico apenas para falarem e usarem as redes sociais.
Perfeito seu comentário Nanderson. Trabalho com as classes A+, A e B aqui em Brasília e o que vejo é que quanto mais se tem dinheiro, mas proveitoso é seu uso na hora de gastar. Quem tem muito, sabe gastar melhor seu dinheiro.
Vocês acham que ainda vale a pena pegar um LG G4 ? Faço essa pergunta porque tenho um Iphone 4S mas estarei mudando de celular em breve,gostaria de saber a opinião dos usuários de Android.
O lg4 é top do ano passado, as cameras desse celular tem ótimas recomendações, mas eu acho ele já meio defasado pelo preço q cobram por ele hj
Se vc acha o preço dele alto, nem vou te perguntar o que vc acha dos preços dos tops da Samsung e Sony.
kkkkk
Dos tops do ano passado, ele tem o melhor custo benefício.
Com crise ou sem crise, só compro smartphone depois de algum tempo de lançado, melhor maneira de economizar....
Preços exorbitantes + país em crise econômica = queda nas vendas!
E a tendência é piorar...o negócio é não comprar mais os smartphones nos lançamentos e esperar um tempo... hoje eu acho moto X force por exemplo por menos de 2500...E um LG G4 mesmo já tem por 1600
A acrise está me fazendo adiar muitas coisas!
Quando pararem de vender lixos 🚮 caros, sairá da crise.
Com exceção do Lenovo Vibe e do Zenfone3, esse ano nesse ramo foi fraco de novidades...To curtindo meu vibek5 que até agora ta dando conta do recado...quem quiser pagar 5000 num Note7 pra fazer ligações, usar zap e tirar umas selfie e se sentir bem com isso, tudo bem rsrsrs
Zen3 nao tem nada que outros nao tenham. O zen3 deluxe 256 gb esta 3700,00 no ebay. Isto sem taxas.
Eu tô falando lançamento aqui no Brasil, o zen3 não foi lançado aqui ainda
Sony : x e xa, z5p
Sammy : s7, s7e, j5 metal, j7 metal, a5(2016), a7(2016), a3(2016), j1(2016), j1 mini(2016)
LG: lg g5 se, lg screen
lenovo/motorola: vibe k5, moto g4
asus : zenfone zoom
Estou vendo o Brasil vivendo aquela época novamente em que, quando todos tinham um vídeo K7 ou um um telefone daqueles de disco, e olhava para o EUA já com DVD e telefone sem fio e ficavam sonhando com aquilo. E quando o vizinho playboy tinha um, queria ir na casa dele só para poder usar pra não ficar chupando dedo. É vergonhoso, muitas empresas já estão desistindo de lançar seus produtos no Brasil pois elas já percebem que não compensa o investimento.
eu me lembro dessa época...era tenebrosa mesmo...mas fique tranquilo não vai chegar a esse ponto, o pior ja passou.
Esta situação só tende a virar uma bola de neve. Hoje o Galaxy J3 que custa uns 700,00 tem quase o mesmo nível so S3 que já foi top da Sammy em 2012.
Celulares que eram os principais poucos anos atrás como LG G2, Moto X1, S4 tem configurações que hoje em dia se acham em aparelhos considerados intermediários mais básicos. Como Moto G3, Galaxy J5 etc.
Mas a culpa é dos próprios consumidores. Quando fizeram uma pesquisa aqui, muita gente marcou que troca de 6 em 6 meses ou anualmente. Isso alimenta os fabricantes que muitas vezes mudam os mp da câm, ram e rom....
Culpa das pessoas que chamam os aparelhos de entrada de lixo ( muito se vê isto aqui) como se todos precisassem ter um que faça 140000 no antutu. Se o fabricante faz um aparelho de 1 gb ram, 8 gb rom, tela qHD e cobra R$ 600 é pois tem um público alvo para isso, pessoas que querem o simples, barato e muitas vezes um aparelho pequeno. O simples e barato é o que tornou o Moto G e Gran Prime sucesso de vendas no Brasil.
Nem todos usam o celular como Play Station (sim muita gente compra high-end por isso).
Honestamente, aparelhos como iPhone 6s, Galaxy s7, Xperia z5, Moto X Force devem fazer mais sucesso na classe média baixa que na alta no Brasil.
Vc acha que nós somos os culpados? Eu agradeço a Lenovo divisão Vibe que esta dando ótimas alternativas com excelente custo/beneficio...eu não culpo ninguem 9seu eu tiver que culpar eu culpo o governo federal), aqui é um país capitalista, e nesse momento de crise temos que fechar o freio pra muitas coisas...
Falo da ganado povo para que venham celulares mais poderosos que os pcs da NASA. Querem 256 gb rom, 8 gb ram, 6000 mAh e reclamam que isto custa caro.
Quando há aparelho simples para os que querem o mínimo o povo critica.
Há quem se contente com o J1, eu não falo que o aparelho é lixo.
Tem quem compra s7 para jogo e não pelo que oferece no geral. Aí reclama que é caro.
O que não serve para mim ou vc é mais que bom para outros.
Disse tudo Moisés
É só importar , por menos de 1.8K com as taxas da para pegar um Mi5
Em novembro fará dois anos que comprei o meu Moto E e pretendo continuar com ele por pelo menos mais um. Ainda mais num cenário em que a inflação está galopante e o reajuste do meu salário foi de míseros 5% !!!
Triste ver que um determinado aparelho custa 550,00 nos EUA, aqui o mesmo vale 1500 dólares.
A margem de lucro aqui é altíssima. O brasileiro paga um valor altíssimo em tudo e não tem noção do valor real das coisa. O mercado de celulares brasileiro está passando por um processo semelhante ao do mercado automotivo, onde compramos automóveis com motorização 1.0, "pelado", com preços superiores aos mesmos automóveis de entrada no exterior (aqui chamado de topo de linha).
Os fabricantes de celulares se ligaram disso é à partir de agora os modelos de celular chegam com o mínimo de funções e preço máximo.
Sabem que a frase feita de "os impostos são altíssimos" aqui cola. Quem sabe dizer quanto do valor do celular é realmente imposto e o que é margem de lucro?
Prrcisamos aprender a boicotar preços abusivos. Hoje em dia temos condições de saber os preços de um produto praticado fora do país e exigir pagar o mesmo! Se as empresas reclamarem dos impostos, elas tem força para pressionar o governo para diminuições, afinal um mercado de mais 200 milhões de pessoas em um mundo tão competitivo ninguém quer perder.
Vale a reflexão.
Exato. Porque não fazemos barulho nas redes sociais? Vamos colocar o assunto em 1 lugar no mundo. Quem sabe eles não abrem o olho. Isso serve também para as mazelas e corrupção que assolam nosso Brasil
O mercado de smarts do Brasil ta um lixo, o negocio é importar
Eu estava tentando comprar um celular com tv digital e passei foi raiva, vou comprar um usado msm rsrsrsrs
Fui a China-na, saber o que era China-na, todos eram China-na, raiô China-na! 🎧🎤🎙️🎚️🎛️🎵🎶🎼🎻🎹🎷
A crise afeta todos os ramos da economia do país. Porém, enquanto puder vou trocar de aparelho uma vez por ano.
No meu caso, além dos preços altos, sinto falta de inovação. O segmento intermediário anda numa monotonia terrível, enquanto que o high-range até aparece uma ou outra coisa interessante, mas ou o preço é alto demais ou então não se comercializa no Brasil (lê-se HTC, OnePlus, entre outras). Pretendo trocar de aparelho no próximo ano, pois o meu atual já irá completar 3 anos de uso. Somando tudo isso, me sinto muito mais tentado a comprar um top de linha usado do que um intermediário novo, já que não vejo perspectiva de nada interessante até lá.
crise o Brasil sempre esteve, se não existisse esse vermes corruptos a frente, com certeza o Brasil estaria em uma condições muito mais favorável, e não é só em relação a Smartphone, e sim no geral, pois para você adquerir algo é preciso se matar de pagar em parcela que devoram seu salário ou espera uns 3 anos para comprar avista
smart só se for as empresas pq no brasil ta cheio e de babacas que enchem os bolsos deles ,, mas e o brasil fazer o que colonizou errado vai morrer errado;;;
Acho loucura pagar mas que R$ 1.500,00 em um smartphone. Pensem bem: salário mínimo no Brasil é R$ 880,00. Para quer ter um celular tão caro apenas para mexer em redes sociais. Percebe-Se que maioria só sabe usar o celular para isso. A minoria diz que usa para outras coisas mas a verdade é que quer ostentar e rootear para colocar outra laucher em cima. Sejam sinceros. Mimimi em 3, 2,1 ...
nem sempre o android esta muito maduro , da ate pra trabalhar tranquilamente com alguns apks , vugo uso remix os no pc e tenho muiiita produtividade
Crise? ta uma bosta isso sim! não tem nexus, não tem xiaomi, não tem huawei, os modelos que vem pra cá é capado e os que vem normal é o preço de uma moto. Brasil é uma vergonha, só roubo, só imposto e o brasileiro não vê retorno nenhum nisso.
isso eh tudo resulttado da corrupacao brasileira , que nos herdamos de portugal
Herdamos sim João! Mas nós, população de um modo geral, é que devemos dar um basta nesta corrupção. Se antenar mais em assuntos que podem mudar a história de milhares. Exemplo: tem alienado que se mata por causa de modelos de aparelho de celular de determinadas marcas, mas na hora de ouvir e fiscalizar o político em que votou, não estão nem aí. Ora, enquanto o cara briga por determinada marca, lembro-lhes que só quem ganha é o dono e seus acionistas(umas 10 ou 15 pessoas). Mas quando a gente elege determinado político, este pode mudar a vida de milhões ou simplesmente mudar a vida dele mesmo e de alguns(corrupção para 10 ou 15). Devemos trabalhar todos os dias para mudarmos isso, afinal SOMOS A MAIORIA. E porque não mudamos a situação, já que somos maioria????? SOMOS EDUCADOS A OLHARMOS APENAS PARA NOSSOS UMBIGOS. "O que acontece com o vizinho não é problema meu" Te digo uma coisa: É SIM, quando se trata da grande maioria.
A crise afeta sim, mas a ganancia dos fabricantes e revendedores ajuda bastante para esses preços ridiculamente altos.
Só sei que com isso tudo feliz e a samsung com esses galaxy baratos e ruins em toda esquina
O mercado em geral está em crise, fora que os preços dos smarts subiram vergonhosamente.
Muito bem explicado, porém eu não consigo concordar com tudo. Acho que algumas tecnologias como o 4G, já não deve ser motivo de se encarecer um produto. Isso já deveria ser padronizado, e não ser tão caro assim se todos passam a ter, é a mesma "história do airbag no carro", todos devem ter e por isso lá vamos nós aumentar o preço.
Outra coisa é que, na minha opinião os intermediários aumentaram de preço por que muitos já não conseguem comprar high-end e optam por um intermediário, e por isso as vendas aumentam e não tem por que abaixar o preço. E outra coisa que não gosto aqui é que, quando sai uma linha nova de um aparelho, ela sai sempre um valor mais alto do que a do modelo anterior saiu e sempre é assim. E isso dificulta ainda mais a queda do preço de um modelo anterior, e as empresas usam isso a favor porque sabe que compraremos. Daqui a pouco vamos estar pagando R$6000,00 em um aparelho. E nem quero citar a questão de imposto porque todo mundo já sabe.
Eu não creio que os valores de smartphone baixem muito depois da crise, pois se lembrarmos da crise que ocorreu com nas fabricas de HDs (Não que isso aconteça também nesse caso), onde tudo encareceu e a esperança que foi passada era que voltaríamos a pagar os R$100 de 5 anos atrás em um HD de 500gb, isso nunca mais aconteceu. Os valores altos continuaram até mesmo depois que essa crise passou, acho muito difícil o mercado de smatphones ter uma boa queda de preço se ainda está no "gosto do brasileiro pagar caro".
Claro os desesperados trocava de aparelhos várias vezes no mesmo ano...veio a crise e a pessoa caiu na real que estava jogando dinheiro fora por futilidades...porém os fabricantes vem com esta desculpa esfarrapada, não querem trazer novidades top mas esta mesma empresa acaba trazendo celulares inferiores com preços de top...
Muito roubo, mais juros, mais impostos, sem dinheiro no bolso, sem smartphone...
Os brasileiros vivem uma crise de confiança sem precedentes. O sentimento de impotência do cidadão, aliado ao acumulo de escândalos políticos, juízes partidarizados, mídia seletiva e pilantragens corporativas, poucos arriscam investir e muito menos comprar. Notícia aos navegantes: antes que as coisas melhorem, ainda vai piorar muito. Infelizmente!
Temos que protestar, Damasceno! Nada de baixar a cabeça! Chega de tanta hipocrisia! Parabéns pelo comentário.
Os motivos já foram ditos aqui e em outros sites varias vezes, primeiro muitos já tem um smartphone e não precisam de outro agora, segundo os preços estão lá em cima e só aumentam, e as pessoas não tem dinheiro pra isso. Eu só troquei de smart agora, após 3 anos pois o meu quebrou e olha que era um smart terrível.
Usuários como você que trocam de smartphone a cada 2/3 anos é uma raridade, mas acredito que essa mudança no senário nacional vai fazer com que muitos usuários segurem a compulsão de trocar a cada 6 meses.
O problema do preço no Brasil é que brasileiro é burro desunidos, aceitam qualquer coisa , moto g custando 1,5k " vo comprar pq é moto g" iphone a mesma coisa ...
Enfim no dia q brasileiro começar a dizer chega para preço abusivo ai sim as coisas iram mudar
Preços lá em cima, salário lá embaixo. Essa é a realidade, não de todos, mas de uma grande maioria pode ter certeza que sim.
Não é crise, e sim preços abusivos somados com essas belezinhas de impostos que temos... Láh fora um Flagship custa R$ 2.000,00 em conversão, aqui são os R$ 2.000,00+ 2.000,00 de impostos. Isso é o que espanta ou afasta o consumidor na hora da pesquisa ou compra. Os que nadam na grana, não se importam com esses preços, mais os que contam moedas, aí sim sofrem com sonho de consumo. ''Brasil um país, não pra todos.''
Arthur4g b., concordo com seu comentário. Contudo, é possível encontar flagships a partir de 1.100 reais, a exemplo do MI5.
Lucro Brasil também.
Não são os impostos os nossos maiores problemas, meu caro... Não se iluda.
Só queria entender: uma poderosa, pesadona e sofisticada máquina de lavar roupas ou Geladeira, que duram mais de 10 anos, custam em média R$1.990,00. Agora pergunto: como pode um minúsculo SmartPhone, que dura muito pouco tempo, custar o mesmo preço ou muito mais do que um PC, um Tablet, Notebook, uma TV FullHD, Geladeira ou uma indispensável Lavadora de Roupas? Falar que é a tecnologia embutida não me convence ainda. Será que estamos perdendo o senso de julgamento do valor das coisas ou é apenas o status aparente e imediato que nos faz pagar preços surreais num SmartPhone de cujos recursos mil aproveitamos tão pouco?
O mercado cobra o preço que o consumidor está disposto a pagar. No Brasil os produtos são caros, porque o brasileiro aceita pagar. Hoje, a palavra de ordem em Smartphones é importar ou aceitar o preço que nos é imposto.
Além do "fetichismo" que os smartphones possuem por serem produtos que te acompanham em todo lugar, e por isso, são também usados para demonstrar o poder aquisitivo, temos outro fator: os smartphones, apesar de montados no Brasil, têm seus componentes todos importados. Outros itens como máquinas de lavar, podem ter partes ou seu todo realmente fabricados no Brasil. Mas acho que o fator mais importante é realmente que o brasileiro aceita pagar o preço cobrado. Enquanto continuarem aceitando pagar mais caro q o resto do mundo, não teremos redução nos preços.
Concordo contigo. O problema é que as pessoas não compram mais apenas o necessário, mas aquilo que são levadas a crer que precisam. Daí as fabricantes enchem os cofres e o consumidor só se endivida.
Concordo PLENAMENTE com tudo o que você disse, Walter! PARABÉNS!!!
toma aqui meu like
É o grande problema do pão da padaria. A farinha sobe pelo dólar e o preço do pão sobe, o dólar desce e o preço do pão continua o mesmo. Espero que não seja assim, mas no geral é......
Se bem que to trocando meu aparelho por um mês de café e feijão....... Até que ta barato os celulares se for pensar nisso.
Cara, este exemplo do pão eu disse para minha mãe mês passado. O pior é que é acontece exatamente assim.
Tá difícil, lembro que em 2014 comprei um Moto E por R$ 380,00, paguei à vista com o dinheiro de um freela. Hoje não gosto nem de olhar os preços dos celulares.
E não é só os smartphones, não.
Computador também está bem complicado.
Um notebook com 4 GB de RAM e Core i3 que você encontrava por R$ 1400 3 anos atrás hoje está valendo mais de R$ 2000.